Não se preocupe
No amor...
Esses braços serão sempre
Alento e vigor
Serão assim...
Nos dias turbulentos
Nas noites sombrias
Até quando os fantasmas do
desentendimento
Rondarem as brechas do castelo
Tentando impor seu
malfadado calafrio
Serão também assim...
Nas delícias do calor
Nos prazeres das tórridas tardes
de verão
Mas,...
Não se engane!
Quando não há amor...
Caramba...!
Isso só vai te dar dor de
cabeça
Noites mal dormidas
Choro e torpor
Levante-se da cama
Desse pseudoconforto
Tome um bom banho
Agora sim...
Livre-se do emaranhado dessa
teia
Aconchegue-se num bom
cobertor
A bondade é que encanta
Que acalma, consola
Que acalma, consola
Que faz diferença!
Sentirá o vigor dessa força
Que te livrará de vez
Daquele falso amor
Que te arrancou do conforto
De um suave chão
De um suave chão
Sentirá para sempre como é
As delícias da areia macia
Roçando o teu pé
E as maravilhas...
De um bom cafuné
De um bom cafuné