Ontem ao me deitar pensei: “amanhã,
dia 15 de outubro vou fazer um agradecimento aos meus professores pelo tanto
que me ensinaram e que, com esses ensinamentos pude ser alguém melhor e também
contribuir com algo melhor para outras pessoas”.
Assim foi!
Peguei o lápis, pois gosto de lápis
até hoje e, antes mesmo de tocar o grafite no papel, pensei em agradecer a
minha mãe, Maria Aparecida (Cidóca), a minha esposa Sueli, ambas professoras,
não só na bela arte do ensino, como na delicadeza e no afeto. “Mestras
completas”.
Achei justo e merecido e coloquei o
grafite no papel pra trabalhar.
Naturalmente as lembranças foram
planejando as próximas palavras, linhas e capítulos dedicados a outros tantos generosos
mestres que conheço.
Assim, mergulhado nesses
pensamentos o lápis simplesmente parou de trabalhar. A mente mergulhou pra
valer na festa da gratidão, pelos tantos presentes que já recebi através de “suas
atitudes” e que tenho a satisfação de dizer: “muito obrigado queridos mestres e
mestras” para cada nome e momento lembrado.