É mais fácil um dia a humanidade conquistar a cura definitiva
de qualquer tipo de câncer e outras doenças mais, do que vencer a “Grande Enfermidade
da Intolerância” que muito mais deixa o seu rastro de sofrimento e morte sobre
tudo que toca.
domingo, 26 de junho de 2016
terça-feira, 21 de junho de 2016
Assim diziam...
Assim diziam...
Que simpatia!
Que encanto de pessoa!
O tempo foi passando
Passou o tempo
Passou o encanto
Agora...
Cada um no seu canto
O que se diz é...
Aí que ranço!
Foi tudo ostentação
Onde eu estava com a cabeça
Quando acendi o meu fogão?
Quando acendi o meu fogão?
sexta-feira, 17 de junho de 2016
Livrando-o da esbórnia
Puxa mãe...
Que sacanagem...!!!
Eu não lembro o que aconteceu... ???
Vamos lá meu filho...
Ponha a cabeça pra te ajudar
Que da esbórnia há de lembrar
E quem sabe...???
Desse castigo te livrardomingo, 12 de junho de 2016
Sueli, amor e calor
Sueli, minha esposa querida
Sueli namorada
Minha eterna amada
Companheira de difíceis jornadas
Guerreira forte
Guerreira valente
Seu amor me dá calor para lindas noitadas
Seu amor me faz ter histórias a contar
Sua alegria me faz tão contente voar
Me encantar, cantar, te amar
Amar eternamentesábado, 11 de junho de 2016
Ressentimento
O coração quando ressentido se tranca numa sombria prisão de
grades, ferrolhos de ferro e paredes de pedras.
O coração ressentido morre lentamente, curtindo seus
pensamentos de autocomiseração que o alimentam de mágoas e potencializam a dor.
Quanto mais se ressente mais cria a profundidade de seu abismo,
tornando a reparação impossível.
O coração ressentido morre na solidão, pois mesmo diante da
ajuda salvadora não consegue usa-la.
Existe somente uma esperança para tal coração.
Se destituir de seu imenso e sofrido orgulho.
Isso o livrará de seu próprio decreto de morte.sexta-feira, 3 de junho de 2016
Café festivo
Hoje o meu café da manhã foi muito divertido. Tão logo entrei
na padaria, percebi que lá no fundo as balconistas riam muito. Era uma risada
contagiante.
Depois que me sentei e pedi o de sempre, café com leite e pão com
manteiga, uma delas gargalhando me perguntou: “moço” o que é concubina? As
demais repetiam a palavra e também gargalhavam.
Depois da minha explicação, percebi que se contorciam de tanto
rir.
O que rolava por lá antes de eu chegar não sei, até imagino
algumas coisas, porém o que sei é que aquela situação também me fez rir muito.
Após aquele delicioso desjejum, peguei a comanda e fui ao
caixa.
Para concluir, o proprietário e também caixa me disse um
festivo: bom dia!
Correspondi ao seu cumprimento, dei-lhe o dinheiro e ele me
falou: “você sabe que eu conheço uma senhorinha que está com cento e quatro
anos? Ela me falou um dia destes que é bom ir, mas que vai ser bem melhor
voltar”. Me deu o troco e riu tanto com a frase que disse que acabei novamente rindo,
com ele.
Saí de lá tentando compreender aquilo tudo. Confesso que não
entendi nada, mas ri e voltei a rir sozinho dentro do carro.
Talvez tudo isso não seja mesmo para entender, mas apenas sentir
que “a alegria logo no café da manhã é boa e contagia” e permanece no outro por
um período tão duradouro que estou aqui lembrando, rindo e escrevendo.
Até amanhã, em mais um novo e bom dia!
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